Universidade Federal de Uberlândia
Centro de Educação a Distância
Unidade:V
Atividade :19
Aluno: Espedita Maria de Almeida
Turma: 40
Tutora: Fernanda Caixeta
Data: 31/07/2012
Centro de Educação a Distância
Unidade:V
Atividade :19
Aluno: Espedita Maria de Almeida
Turma: 40
Tutora: Fernanda Caixeta
Data: 31/07/2012
A
compreensão da inteligênciaa partir do seu caráter múltiplode aspeto , vem
contribuindo para um melhor entendimento de natureza da deficiência , por um
lado o individuo apresenta um determinado eixo ou direção do eixo comprometido
por outra apresenta condições de restabelecer o equilíbrio por meio de uma outra competência muito bem desenvolvida, conforme a definição que se tome, pode
ser considerado um dos aspectos da personalidade.Inteligência é a habilidade de se
adaptar efetivamente ao ambiente, seja fazendo uma mudança em nós mesmos ou
mudando o ambiente, pois alguns alunos com deficiência mental necessitam de
suporte particulares que favoreça o desenvolvimento de suas ferramentas
cognitivas, motoras, afetivas e sociais permitindo a estes alunos participar
ativamente de um saber compartilhado na classe comum.
Quanto
desenvolvimento da inteligência, em grande parte é função do meio social, que
interagem no nível de aprendizagem, os professores responderam queo
preconceitoocorre por falta de informação ou compreensão dos mesmos pois, ainda
falta muito para que os educando se acostumem com a inclusão do deficiente em sala de aula comum,
falta também muita experiência por parte dos mesmo, para que eles possam
transportar o nível da experiência ou da invenção imediata e concreta,
tornam-se necessários os instrumentos de origem social, como a linguagem e os
diferentes sistemas de símbolos surgido desse meio.
Deficiência Mental é a criança que se desvia da média ou da
criança normal é definida comofuncionamento intelectual significativamente
inferior á media que interfere nas atividades adaptativas e cognitivas, é um
estado onde existe uma limitação funcional em qualquer área do funcionamento
humano, considerada abaixo da média geral das pessoas pelo sistema social onde
se insere a pessoa. Isso significa que uma pessoa pode ser considerada
deficiente em uma determinada cultura e não deficiente em outra, de acordo com
a capacidade dessa pessoa satisfazer as necessidades dessa cultura isso torna o
diagnóstico relativo.
Segundoa AAIDD (AssociaçãoAmericana sobre Deficiências
Intelectuais e do Desenvolvimento) a deficiência intelectual é caracterizada
por limitaçõessignificativas tanto no funcionamento intelectual quanto em comportamento
adaptativos expressos em habilidades sociais e práticas. Em termos de funcionamento adaptativo conforme no descrito na definição
da AAIDD é necessário que o aluno apresente prejuízos significativos no funcionamento
adaptativo em pelo menos duas seguintes áreas de habilidades, comunicaçãoauto
cuidado, vida domestica, habilidades sociais /interpessoais uso
de recursos comunitários, auto-suficiência, habilidades acadêmicas, trabalho,
lazer, saúde e segurança. Concordo quando ela relata que a deficiência
intelectual é caracterizada por limitações pois, os mesmos tem que se adaptarem
em primeiro lugar ao ambiente para poder
desenvolver suas habilidades os mesmas só se desenvolvem com um trabalho
pedagógico interativo entre escola/ professor
e família.
A
escola tem um papelfundamental no sentido de provermeios para que estesalunoscom
deficiência mental sesintam bem no
ambiente, interagindo junto ao professor
com materiais pedagógicosadequados para atender de maneira diferenciada os
educandos, um dos objetivos da unidade escolar é de intervir junto a família para procurar pessoas especializadas
para o atendimento dos mesmos,a escola deve trabalhar com professor especiazado ou que tenha
algum conhecimento com deficiente
mental para mediar o exercício das funções cognitivas, porque a intervenção
pedagógica acontece em um contexto interacional de coletividade, o exercício
dessa mobilidade na escola difere do que se prescreve para atendimentos
clínicos, pois o treino dasfunções cognitivas deficitárias não tem um fim em si
mesmo, nas salas de aula.
Os intelectuais
alternativas dos alunos com deficiência mental decorre de umsujeito a pensar, a
descobrir e a criar, para alcançar seus objetivos.Esse clima de trabalho das
aprendizagens, mantendo a motivação, a curiosidade e a concentração necessárias
à sustentação do sujeito, na busca da solução do problema,em outrashabilidades
intelectuais alternativas e a mediação para estimularacontecem quando os alunos
estão inseridos em um meio escolar livre de imposições e de tensões
sociaisafetivas e intelectuais.
O
atendimento educacional especializado decorre de uma nova visão da
Educação
Especial, sustentada legalmente e é uma das condições para o sucesso da
inclusão escolar dos alunos com deficiência. Esse atendimento existe para que
os alunos possam aprender o que é diferente do currículo do ensino comum e que
é necessário para que possam ultrapassar as barreiras impostas pela deficiência,todos os profissionais da escola tem que ter
conhecimento da deficiência do aluno para poder lidar com o mesmo.
Um dos
esquemas que eu montaria para acolher melhorestes aluno seria:
O primeiro momento.
|
Acolhimento a esta criança, porque não existe alfabetização sem afeto
|
Coleta de analise dos
dados sobre o aluno.
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Descobri (sua história de vida,) registrando dados e principalmente
como lida com sua deficiência.
|
Planejar junto ao profissional do AEE.
|
Para executar, avaliar e planejar minha prática pedagógica
|
Avaliação Diagnóstica do aluno
|
O que ele (sabe sobre a escrita)
Quais habilidades consolidadas ou não em relação ao seu
processo ensino aprendizagem, principalmente alfabetização.
|
Mediar o processo
de alfabetização
|
Utilizando recursos pedagógicos e de acessibilidade
|
Fomentar a
participação da criança com deficiência.
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Nas atividades escolares e com outros profissionais da escola seu pares.
(colegas)
|
Utilizar tecnologias de informação e comunicação.
|
Como:jogos pedagógicos e todo material necessário para estimular
alfabetizar o aluno.
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Construiria
o PDI do aluno
|
Com adequação e flexibilização dos
conteúdos, junto com diretor, supervisora, orientador, professor do AEE e
família.
|
Trabalhar
respeitando o ritmo da criança.
|
Propondo desafios nesta área para que a
criança se sinta estimulado e que seja capaz de aprender.
|
Orientar os pais:
|
Quanto os avançose principalmente
orientá-los como poderia ajudar o professor e seu filho.
|
Montar um esquema
de estudo em casa Junto aos pais
|
Orientações básicas como ele devem
trabalhar as atividades.
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Avaliação
|
Sempre estaavaliando e reavaliando as
estratégias e aprendizado da criança em relação ao seu processo de
alfabetização.
|
A
escola (especial e comum) ao desenvolver o atendimento educacional
especializado
deve oferecer todas as oportunidades possíveis para que nos
espaços
educacionais em que ele acontece, o aluno seja incentivado a se
expressar,
pesquisar, inventar hipóteses e reinventar o conhecimento livremente. Assim,
ele pode trazer para os atendimentos os conteúdos advindos própria experiência,
segundo seus desejos, necessidades e capacidades para trabalhar com confiança
com os alunos com deficiência mental e outras.
Acreditamos que essas características podem interferir no processo de apropriação
do conhecimento pelo aluno com deficiência mental pois, o atendimento a esses
alunos deve se estruturar em função das possibilidades de superação dessas
barreiras.
Para
se fazer um planejamento primeiro o professor deverá examinar sua prática em sala
de aula constantemente, verificando as modificações necessárias, buscando
reajustá-lo de forma a atender às necessidades educacionais dos alunos pois
trabalhar com alunos que tenha qualquer deficiência requer um aprimoramento de
sua prática pedagógica.
·
Propor para o aluno maior independência, qualidade de vida e inclusão
social através da ampliação de sua comunicação, mobilidade e controle de seu
ambiente, conhecer suas dificuldades e habilidades e indicando suas potencialidades
de seu aprendizado, trabalho e interação com a família e sociedade escolar
.Os
procedimentos são:PLANEJAMENTO CENTRAL
INDIVIDUALIZADO, LEVANTAMENTO DE SUPORTES E RECURSOS NECESSÁRIOS, ESTRUTURAÇÃO
DO ATENDIMENTO MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO.
A partir das informações
obtidas nos cincostópicos a primeira coisa que o professor
deve fazer no primeiro de aula,
construir o perfil do aluno, bem
como identifica a natureza do problema que mobilizou o encaminhamento desse
aluno para a escola. Mediante a cada problemaplanejar atividades que eleve o
interesse do aluno, lúdicas para
envolver o aluno junto as demais crianças, onde é importante que o professor
verifique a informação e as habilidades que ele já adquiriu , bem como seus interesses e
necessidades de aprendizagem.
Considerando esses aspectos organizar
um planejamento voltado para a diversidade de forma a contemplar as reais
necessidades e potencialidades de aprendizagem, do aluno, para que assim
elepossa aprender e consequentemente desenvolver seus potenciais adquiridos com
os ensinamentos do professor.
Trabalhar junto com a
família no sentido de construir as condições propícias ao desenvolvimento e
aprendizagem, para que aja uma evolução permanente nos diferentes espaços
educacionais.
Elaborar, produzir e
organizar serviços, recursos pedagógicos , tecnológico de acessibilidade e
estratégias, considerando as necessidades coerente com suas
habilidades
Sugestão Pedagógica:
Proporcionar um ambiente tranquilo, em que as crianças estejam sempre
ocupadas;
· Dosar atividades em relação a duração e ao interesse que possam despertar;
· Estabelecer os limites de forma positiva;
· Manter a voz suave, não falar muito, nem muito alto, nem muito depressa;
· Evitar as comparações entre as crianças;
· Facilitar para que a criança aprenda pela sua própria ação. Deixar que ela tente, experimente e observe;
· Pedir sempre ao aluno, após uma atividade, que descreva sua ação: verbal, gráfica e corporal;
· Nunca subestimar o aluno, quanto as suas capacidades;
· Ter em mente que o aluno com deficiência mental aprende num ritmo mais lento que as demais crianças devendo, portanto, ser respeitado o seu desenvolvimento;
· Propor a criança à realização de jogos e brincadeiras, de acordo com a fase de desenvolvimento em que se encontra, transformando a aprendizagem em algo lúcido e agradável, permitindo a criança que demonstre criatividade e iniciativa;
· Procurar dividir cada atividade em etapas, ensinando-as uma a uma, até que a criança seja capaz de realizar toda atividade sozinha.
· Dosar atividades em relação a duração e ao interesse que possam despertar;
· Estabelecer os limites de forma positiva;
· Manter a voz suave, não falar muito, nem muito alto, nem muito depressa;
· Evitar as comparações entre as crianças;
· Facilitar para que a criança aprenda pela sua própria ação. Deixar que ela tente, experimente e observe;
· Pedir sempre ao aluno, após uma atividade, que descreva sua ação: verbal, gráfica e corporal;
· Nunca subestimar o aluno, quanto as suas capacidades;
· Ter em mente que o aluno com deficiência mental aprende num ritmo mais lento que as demais crianças devendo, portanto, ser respeitado o seu desenvolvimento;
· Propor a criança à realização de jogos e brincadeiras, de acordo com a fase de desenvolvimento em que se encontra, transformando a aprendizagem em algo lúcido e agradável, permitindo a criança que demonstre criatividade e iniciativa;
· Procurar dividir cada atividade em etapas, ensinando-as uma a uma, até que a criança seja capaz de realizar toda atividade sozinha.
Referencias Bibliográfica
A Educação Especial na Perspectiva da InclusãoEscolar
Parâmetros Curriculares Nacionais.
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