terça-feira, 4 de setembro de 2012

ATIVIDADE 03 UNIDADE IV

Centro de Educação a Distancia Unidade: IV Atividade: 03 Turma: 40 Aluna; Espedita Maria de Almeida. Tutora: Fernanda Caixeta Data 06/06/2012 As unidades escolares e profissionais da educação tem que estarem interagidos com as mudanças quanto a inclusão dos alunos com DM na sala regular pois, este é um direito que todos tem de se interagir com os alunos ditos normais. . A principal intenção é pensar na concepção de deficiência mental que não se limite no olhar clínico, que impõe uma condição impeditiva de aprendizagem e desenvolvimento e, mais que reforça a idéia de que a dificuldade principal do não aprender é uma responsabilidade daquele que se encontra na condição de deficiente. Desconsidera outros fatores intervenientes no processo de aprendizagem e desenvolvimento como, por exemplo, um bom relacionamento familiar, social e escolar, outros fatores sociais, econômicos e culturais. O atendimento educacional especializado para alunos com deficiência mental deve organizar situações que favoreçam o seu desenvolvimento, deve promover situações de estimulação dos mecanismos do desenvolvimento cognitivo e da aprendizagem e produzir materiais didáticos e pedagógicos, tendo em vista as necessidades especificas desses alunos. Acreditamos que os subsídios apresentados poderão se constituir em indicadores para a compreensão de que as pessoas com deficiência mental possuem um desenvolvimento que segue as mesmas leis, o mesmo processo das demais pessoas, porém com certas peculiaridades. São essas peculiaridades que o professor deve conhecer para poder eficientemente interagir, propondo atividades facilitadoras da aprendizagem e desenvolvimento, atuando assim, como um mediador no processo de aprendizagem dos alunos com deficiência. É de suma importância considerar a interação do mediador como um fator de grande relevância no estabelecimento das relações entre o sujeito mediador, objeto de conhecimento e sujeito da aprendizagem. No ambiente escolar que eu trabalho estes alunos são recebidos com carinho pois quando chegam a unidade escolar é feita uma apresentação deles aos outros alunos, isto apresenta um estímulo à competitividade, à negação das diferenças e uma tendência a valorizar a homogeneidade, a experiência que tenho a citar foi um trabalho feito com os aluno na abertura do JETS, com apresentação de abertura dos jogos,esta foi uma das atividades que foi muito gratificante tanto para escola como para os alunos e professores. A educação inclusiva é uma ação educacional humanística, democrática, amorosa, mas não piedosa que percebe o sujeito em sua singularidade e que tem como objetivos o crescimento, a satisfação pessoal e a inserção social de todos, pois, algum dos objetivos da Política Nacional de Educação, orienta que a unidade escolar tem que assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades superdotação, orientando os sistemas de ensino para que garanta o acesso de todos os alunos ao ensino regular com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados de ensino. O Estado e as Unidade de Ensino tem que se atualizarem quanto: • Formar professores para o AEE e demais professores para a inclusão; • Prover acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários; • Comunicações e informação; • Estimular a participação da família e da comunidade; • Promover a articulação intersetorial na implementação das políticas públicas educacionais. Toda a estrutura desse atendimento deve considerar as especificidades do aluno com deficiência mental, essa especificidade que dizem respeito especial mente à relação que eles estabelecem com o conhecimento de modo que a promoção da sua autonomia intelectual embasa toda a organização do AEE. O modo como a escola atua na vida dos seus alunos interfere diretamente no seu desempenho, quando o aluno apresenta uma necessidade específica, aí, então esta interferência é relevante. A escola deve entender e viabilizar o atendimento às necessidades e especificidades dos alunos, bem como levar em consideração suas diferenças, ritmos de aprendizagem, interesses, consentindo que ele saia da condição de "não saber" ou de "recusa de saber" para a condição de apropriação de um saber que lhe é própria, que ele sabe que construiu, portanto se não agir desta forma a escola estará vetando ao deficiente o direito constitucional à educação a uma verdadeira interação com a sociedade atual. Referencias Bibliográficas Revista da Educação Especial/ Secretaria da Educação Especial/MEC Atendimento Educacional Especializado na Educação Inclusiva

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